cobertura na Rua Marcelo Gama
segunda-feira, 18 de maio de 2009
quinta-feira, 14 de maio de 2009
Dica da Style De Vie
1 ano -Papel
3 anos -Algodão
9 anos -Madeira
10 anos -Estanho ou Zinco
15 anos -Cristal
20 anos -Porcelana
25 anos -Prata
30 anos -Pérola
35 anos -Coral
40 anos -Rubi
45 anos -Platina ou Safira
50 anos -Ouro
55 anos -Esmeralda
60 anos -Diamante Ursinho
65 anos -Ferro
70 anos -Vinho
75 anos -Brilhante ou Alabastro
80 anos -Nogueira ou Carvalho
90 anos -Álamo
100 anos -Jequitibá
Quer presentear amigos, alguém muito especial, nos faça uma visita. Teremos o maior prazer em encontrar um arranjo foral a seu gosto.
30 anos -Pérola
35 anos -Coral
40 anos -Rubi
45 anos -Platina ou Safira
50 anos -Ouro
55 anos -Esmeralda
60 anos -Diamante Ursinho
65 anos -Ferro
70 anos -Vinho
75 anos -Brilhante ou Alabastro
80 anos -Nogueira ou Carvalho
90 anos -Álamo
100 anos -Jequitibá
Quer presentear amigos, alguém muito especial, nos faça uma visita. Teremos o maior prazer em encontrar um arranjo foral a seu gosto.
domingo, 10 de maio de 2009
Plantas Ornamentais - rabo-de-burro, dracena malaia
Arbusto semi-lenhoso, ramificado, ereto, de folhagem ornamental, originário de Madagascar, Índia e Ilha Maurício, de 2-3m de altura. Folhas coriáceas, verde-escuras, onduladas, laminares, formando uma roseta persistente. Ocorre a forma variadas de folhas com duas faixas creme-amareladas com centro cerde, que deve ser mantida a meia-sobra para não retroceder.
Inflorescência terminais, com flores pequenas, brancas de importância secundária como ornamentais. Planta tipicamente tropical, não tolera baixas temperaturas de inverno.
Cultivado em vasos, como planta isolada ou em grupos, a meia-sobra ou a pleno sol, em terra fértil, irrigada a intervalos.
Multiplica-se facilmente por estacas, preferencialmente as do ponteiro.
Rabo-de-Burro
Herbácea perene, suculenta, prostada ou pendente, de folhagem decorativa, originária do México. Folhas dispostas de maneira adensada em toda a extensão das hastes de até 0,90m de comprimento, persistente, verde-amareladas ou azul-prateadas, carnosas, espessas, agudas, ovalado-alongada e encurvadas.
Inflorescência eventual, terminal, com diversasa flores cor-de-rosa, em forma de estrela, formadas na primavera.
Cultivada em vasos e jardineiras como planta pendente, a pelo sol ou meia-sombra, em terra com boa drenagem. Não tolera geadas.
Multiplica-se pelas folhas destacadas que enraizam com facilidade na superfície da terra, em qualquer época do ano, bem como pela divisão das hastes pendentes na forma de estacas.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Plantas Ornamentais - Tagetes
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEUkCTFT4l7IT02_JQz3M46W7L8xRZkcyl9jchuu-kBN-6weWwGei9VMTY6f3c3eJ-b7nlP6sKqS7eb3XH-pCoudIOQd_bE2rO1oII-2Bpp2aKowDASYc-CMX3Oequt8RlKxxD48S16mI/s320/tagetes_erecta.jpg)
Tagetes
Herbácea anual, ereta, ramificada, originária do México, de 60-90cm de altura, de folhas compostas e com cheiro forte característico, havendo entretanto linhagens inodoras. As flores são pequenas, em capítulos grandes, dobrados, em tonalidades de amarelo e alaranjado, que lembram cravos, formadas principalmente na primavera e verão.
Ideal para formar maciços vistosos em canteiros a pleno sol com terra rica em extrato orgânico, sempre com boa drenagem e irrigada periodicamente.Utilizada também na modalidade de flor de corte. Pode ser cultivada sem restrições em todo país.
Multiplica-se por sementes, que podem ser postas para germinar o ano todo, principalmente na primavera-verão.
Plantas Ornamentais - Camarão Amarelo
Camarão Amarelo
Arbusto de textura semi-herbácea, ereto, ramificado, originário do Peru, de 0,50 - 1,0m de altura, de ramagem ereta com folhas ovalado-alongadas, verde-escuras, sulcadas pela nervação, ornamentais.
Inflorescência ereta, muito vistosa, com brácteas amarelas e flores branco-creme, formadas na primavera e verão. As flores atraem beija-flores.
Multiplica-se facilmente por estacas, principalmente se cortadas no final do florescimento e enraizadas em local protegido onde a temperatura e a umidade possam ser mantidas elevadas.
Arbusto de textura semi-herbácea, ereto, ramificado, originário do Peru, de 0,50 - 1,0m de altura, de ramagem ereta com folhas ovalado-alongadas, verde-escuras, sulcadas pela nervação, ornamentais.
Inflorescência ereta, muito vistosa, com brácteas amarelas e flores branco-creme, formadas na primavera e verão. As flores atraem beija-flores.
Multiplica-se facilmente por estacas, principalmente se cortadas no final do florescimento e enraizadas em local protegido onde a temperatura e a umidade possam ser mantidas elevadas.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Bromélias não constituem focos preferenciais do mosquito do dengue
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhzjzXvh-qoLtHKW97p9LWwx92Zs_4bMlCEBAtbUbZsHFkjehHoEpdpqi7YRfIp6kW03ATiPC7HqD-3OJ3wOpsSpDRIOwc4DnfC_xQ4EjR_QToSzrXRN-Fpb_OYe1n5pEjUUljMNgdnwC0/s320/A11bromelia5.jpg)
Bromélias não constituem focos preferenciais do mosquito do dengue. Por: Renata Fontoura
Um estudo desenvolvido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz aponta que, em locais de interface entre o ambiente urbano e silvestre - como parques e encostas de morros -, as bromélias não têm um papel importante na proliferação do mosquito Aedes aegypti, vetor do vírus do dengue. Durante um ano, 156 bromélias situadas no Jardim Botânico do Rio de Janeiro foram monitoradas, recobrindo dez espécies. O resultado do estudo aponta para o baixo índice de presença das formas imaturas do A. aegypti, gerando indícios que redirecionam o trabalho de prevenção.
A queima de encostas com bromélias para fins de prevenção não é eficaz(Foto: Marcio Mocelin)
A água acumulada nas folhas, que serve como reservatório de nutrientes para a planta, foi analisada com o objetivo de verificar a presença de formas imaturas de mosquitos (como larvas e pupas) e de identificar o porcentual de presença do vetor do dengue. "Antes mesmo da realização de estudos sistematizados sobre o tema, medidas como a eliminação das bromélias e o uso indiscriminado de inseticidas já vinham sendo adotadas pela população", afirma o biólogo, que desenvolveu o trabalho no Laboratório de Transmissores de Hematozários do IOC como estudante de iniciação científica.
"Apenas 0,07% e 0,18% de um total de 2.816 formas imaturas de mosquitos coletadas nas bromélias durante o período de um ano correspondiam ao Aedes aegypti e Aedes albopictus, sugerindo que as bromélias não constituem um problema epidemiológico como foco de propagação ou persistência desses vetores", diz Mocellin, acrescentando que o estudo foi desenvolvido durante um ano inteiro para que fosse possível observar as características sazonais de cada estação. A presença do Aedes albopictus também foi investigada porque, apesar de não haver registros da transmissão da dengue por esta espécie no Brasil, em condições experimentais o mosquito se mostrou capaz de atuar como vetor potencial do vírus. O jovem pesquisador destaca que no mês de abril, em que houve a maior taxa de captura, foram encontradas 376 formas imaturas de mosquitos nas bromélias analisadas. Deste total, apenas dois exemplares correspondiam ao gênero Aedes.
A constatação de que as espécies encontradas em maior número nas bromélias monitoradas não oferecem perigo à saúde humana foi outro dado relevante. "Verificamos a prevalência de espécies de Culex com importância epidemiológica nula e que sugam animais de sangue frio. A sua presença em grande número nas bromélias indica que a invasão do vetor do dengue neste espaço não deve ser simples, já que ele teria que competir com insetos mais adaptados àquele ambiente", avalia o entomólogo Ricardo Lourenço, orientador do estudo. "Esta pesquisa indica que as larvas de Aedes encontradas nas bromélias não devem ser supervalorizadas no trabalho de prevenção e reforça que os esforços devem ser voltados para os focos principais, como caixas d'águas destampadas ou mal tampadas, tonéis, piscinas e outros depósitos com água parada", adverte.
Segundo o pesquisador, a escolha do bromeliário do Jardim Botânico para realizar a pesquisa não foi um acaso. "O Jardim Botânico é uma interface entre o ambiente semi-natural (a Mata Atlântica) e o ambiente urbano (bairros da Gávea, Horto, Jardim Botânico) e ali são cultivadas espécies de todas as regiões do país. Além disso, o estudo mostrou que as bromélias localizadas em parques como este ou em encostas, como as da Urca, Leme e Pedra da Gávea, não constituem uma ameaça", complementa, destacando que, apesar disso, a queima de encostas para destruição de bromélias vem sendo freqüente. "A destruição indiscriminada de bromélias vem sendo utilizada como uma suposta forma de prevenção ao dengue, pois tem sido divulgada uma idéia de que as bromélias são importantes focos do mosquito. Estamos justamente provando o contrário e seria importante que as práticas de prevenção acompanhem as descobertas da ciência. A queima de encostas com bromélias para fins de prevenção, portanto, não é uma prática eficaz e desfoca a ação de controle que deveria se concentrar nos focos comprovadamente geradores de mosquitos", afirma.
Para Maria Lúcia Teixeira, responsável pelo Laboratório de Fitossanidade do Jardim Botânico - que, entre outras atividades, faz o controle de doenças e pragas no parque - e co-autora do trabalho, o resultado traz tranqüilidade aos visitantes e moradores da região. "Apesar de não havermos registrado casos de dengue entre os funcionários, precisávamos de um estudo aprofundado para comprovar se as bromélias são focos de Ae. aegypti na nossa situação, em que estamos junto à floresta mas com a presença constante de pessoas", explica.
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro, os índices de infestação predial por Aedes aegypti na Gávea e Jardim Botânico, bairros vizinhos ao Jardim Botânico do Rio de Janeiro, eram de 3% e 4,45%, respectivamente nos meses de janeiro a abril de 2006. Ou seja, a cada três ou quatro domicílios inspecionados foram encontrados um ou muitos focos com larvas e pupas de Ae. aegypti, que poderiam ter dezenas delas. "Estes números, considerados altos pela Organização Mundial de Saúde porque ultrapassam 1%, contrastam com a baixa freqüência de formas imaturas destes mosquitos invasores nas bromélias do Jardim Botânico, onde somente duas larvas foram coletadas e uma única planta após 480 inspeções", confirma Mocellin.
O próximo passo da pesquisa prevê a investigação da incidência de larvas do vetor da dengue em bromélias localizadas em ambientes exclusivamente urbanos. "Um dos principais alvos da nova etapa do projeto, que deve ser iniciada no segundo semestre, inclui a coleta em condomínios, por exemplo, lugares em que existe maior intervenção humana", conclui Mocellin.
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- Há 10 anos no mercado de venda de flores, situada na Rua Félix da Cunha, 255 em Porto Alegre - RS. Especializada em flores para presentes e decorações. Manutenção e confecções de jardins, plantas ornamentais, grama, vasos, cachepôs em geral, adubos, terra e tudo para seu jardim. Venho nos visitar.
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